Cheguei exausta no hotel. Era o 16º dia de mochilão com o Fábio. Estávamos dormindo em quartos compartilhados, ônibus, virando noites. Precisávamos descansar e recarregar as energias. Por isso, dessa vez pegamos um quarto só para nós em um hotel. Mas seriam apenas duas noites.
Jogamos a mochila no chão assim que entramos no quarto. E ligamos o ar. Fábio se jogou na cama. ‘Como eu estava esperando por esse momento!’, disse se entregando como uma estrela no mar. Mas logo tive que cortar seu barato. ‘Pode ir levantando. Todo sujo. Vai tomar banho primeiro’. Tomamos um gole de água, escovamos os dentes e fomos para o banho.
O chuveiro era ótimo. E era maravilhoso voltar a tomar banho num banheiro privativo, sem compartilhar com outras pessoas ou ter que se preocupar com o tempo. Entramos e deixamos a água aquecer nosso corpo. Devidamente molhados, começamos a ensaboar nossos corpos com a tranquilidade de um domingo à tarde. Aos poucos, fomos amolecendo no banho. E nossos toques começaram a acontecer. Também era nosso primeiro momento para desfrutar da nossa intimidade depois de tanto tempo. Fábio colou sua barriga nas minhas costas e esquiou com a sua mão pelo meu corpo, passando pelos meus peitos, barriga até chegar às minhas coxas, que o obrigou a se abaixar um pouco e repousar seu queixo no meu ombro e sua boca a beijar meu rosto.
Sua respiração era calma junto com o passeio das suas mãos. Delicado, parecia reconhecer cada parte do meu corpo. Meus olhos fechados me faziam sentir mais seu toque. Inclusive o toque do seu pau já pulsando entre as minhas nádegas. Seus beijos no meu pescoço ficaram mais quentes, com mais língua, com mais sabor.
Suas mãos se encheram com meus peitos. Respirei fundo. Botei a mão para trás para checar seu pau que estava duro.
Me virei de frente. Nos beijamos por tempo suficiente para eu não saber se foi um minuto ou um ano. Nossas línguas se esfregavam, se entrelaçavam.
Fábio segurava meu rosto me fazendo ficar na ponta do pé. A água caía quente nas minhas costas, e eu arranhava a dele. Suas mãos desceram para a minha bunda me fazendo quase perder contato com o chão.
Mas fui retornando ao solo e não só com o pé. Desci com meus lábios pelos seus peitos, brinquei com seus mamilos, fui para a barriga até colocar todo seu pau na minha boca. Botei ele todo e tirei chupando todo. Lambi, chupei. Tudo no meu tempo. Um abraço de reencontro com o pau que eu queria. Levantei seu pau para chupar suas bolas. Aproveitei a lubrificação da água para bater uma punheta gostosa. Aproveitei a água para ir além. Brinquei com o seu cuzinho. Ele abriu as pernas para me facilitar. Chupei seu pau brincando com o seu cuzinho. Com a boca no seu pau arrancava o ar do seu pulmão. Seus gemidos preenchiam o boxe. Sua mão segurando firme meu cabelo me indicava o caminho. Passou a segurar com as duas e movimentar o quadril pra foder minha boca. Começou a gemer muito. Senti seu pau ficar cada vez mais duro e grosso.
Fábio me puxou para cima e me botou contra a parede. Me segurando pelo queixo, botou sua mão entre minhas pernas e sentiu uma água mais quente que a do banho. Meu clitóris e buceta ferviam. Tocou firme em mim. Sua boca tão perto da minha enquanto seus olhos me devoravam e sua mão me comia. Abri as pernas apoiando uma na parede. Fábio me tocava gostoso e agora era eu quem estava gemendo forte. Ele cuspia palavras de desejo no meu rosto e eu as digeria por inteiro, mas estava incapaz de responder. Apenas concordava e pedia mais.
Fábio me virou de costas e passou a me foder no banho. Empinei bem a bunda e me apoiei da parede. Seu pau me penetrou e saiu. Me penetrou de novo e saiu mais uma vez. Fábio me fodeu assim. Puxou meu cabelo e me fez revirar também os olhos. Um tapa firme na minha bunda que acabou em um apertão. Suas unhas marcaram minhas costas. O boxe tinha ficado pequeno demais para o nosso prazer.
‘Vamos para a cama’, consegui dizer entre um gemido e outro.
Fábio enfiou o pau todo em mim e me puxou para perto dele. Me enforcando pelo pescoço, concordou. Fábio saiu do boxe e já foi para a cama. Enquanto passava pela pia, vi minha necessaire. Peguei meu Boo e fui para o quarto.
Assim que cheguei, Fábio me jogou na beira da cama, abriu minhas pernas, se ajoelhou na beira da cama e passou a me chupar. Caiu de boca com tudo. Enfiou a cara na minha buceta. Meu clitóris sacolejou com a sua língua.
Enfiou dois dedos em mim. Me chupava e me dedava. Estava muito tempo esperando por isso. Gozei gostoso na sua boca.
Ele se levantou e veio com tudo me beijar com a boca toda melada de prazer. O beijei e o agarrei. Seu pau entrou em mim naturalmente. Afastei seu corpo e pedi para tirar. Encaixei o Boo na minha buceta e o trouxe novamente para dentro de mim.
Minhas pernas estavam completamente abertas e minha buceta entregue para ele. Ele me comia com as duas mãos nos meus peitos. Trocávamos palavras de amor e prazer.
Ele tirava e botava quase tudo. E eu queria gozar de novo.
Pedi para se deitar e fui por cima dele. Dei mais uma chupada no pau dele que parecia pronto para gozar também.
Encaixei seu piru em mim e comecei a sentar. Primeiro, rebolando lentinho enquanto ele passeava com a mão calmamente pelo meu corpo. Depois, passou a me dar tapas cada vez mais firmes e gostosos pelo meu corpo. Eu me apoiava em seus peitos e rebolava, rebolava e rebolava. O Boo vibrava gostoso no meu clitóris.
Comecei a sentar mais forte nele, empinava a bunda e sentava gostoso. Ele batia na minha bunda pedindo mais. Esticava o pescoço tentando alcançar meus peitos. Eu o ajudava trazendo seu rosto para se afogar nos meus seios. Botei os dois pés na cama e passei a quicar firme. O impacto da minha sentada quase abafava nossos gemidos.
Eu ia gozar. Fábio também. Os dois gemiam e anunciavam o orgasmo. Gozei e rapidamente me pus de joelho novamente na cama apenas rebolando o quadril. Sentia seu pau pulsar e jogar todo seu tesão dentro de mim enquanto Fábio abria os braços para buscar ar. Me inclinei para frente colando meu corpo no dele. Beijei seu rosto, sua boca, dei toques macios pelas bochechas. Fábio acariciava minhas costas me causando arrepios.
Murchei e me derreti aos poucos até cair nos seus braços. Fomos nos acalmando até cair repentinamente no sono e acordar às 23h famintos.
